Prática de atividade física contribui para uma vida saudável

Publicado em: 04/10/2020
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Tempo de leitura: 4 minutos

A prática de atividades físicas é fundamental para melhoria da qualidade de vida. Aliada a uma dieta balanceada, a rotina de exercícios físicos regulares pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e Acidente Vascular Cerebral (AVC), além de reduzir a pressão arterial e aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), diminuindo os níveis de LDL (colesterol ruim). Os benefícios podem ser alcançados em cerca de um mês após o início da atividade física regular, como caminhadas, pular corda, correr, dançar ou praticar musculação.

A prática de atividades físicas é fundamental para melhoria da qualidade de vida. Aliada a uma dieta balanceada, a rotina de exercícios físicos regulares pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e Acidente Vascular Cerebral (AVC), além de reduzir a pressão arterial e aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), diminuindo os níveis de LDL (colesterol ruim). Os benefícios podem ser alcançados em cerca de um mês após o início da atividade física regular, como caminhadas, pular corda, correr, dançar ou praticar musculação.

Pessoas que não praticam nenhum tipo de atividade física são consideradas sedentárias, o que hoje representa alta incidência na população. A falta de atividade física também contribui para a obesidade, outro problema de saúde pública no país.

De acordo com o INCA, a atividade física promove o equilíbrio dos níveis de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do corpo e ajuda a manter o peso corporal adequado. Com isso, contribui para prevenir o câncer de intestino (cólon), endométrio (corpo do útero) e de mama.

Dados de 2019 mostram que, no Brasil, 44,8% da população não pratica o mínimo de atividade física recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A instituição recomenda que adultos façam atividade física moderada de 150 a 300 minutos ou de 75 a 150 minutos de atividade física intensa, por semana, quando não houver contraindicação. A estimativa é de que a inatividade física seja responsável por 15% das internações no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para incentivar que as pessoas tenham hábitos mais saudáveis e melhor qualidade de vida, o Ministério da Saúde lançou em junho deste ano o primeiro Guia de Atividade Física para a População Brasileira. No guia, constam também recomendações sobre a quantidade, a intensidade e os exemplos de atividades aeróbicas, de força e de equilíbrio, além de indicações para um estilo de vida ativo. 

Wilson Soares, personal trainer, explica que a atividade física precisa ser iniciada gradativamente. Ele afirma que a pessoa precisa fazer algo que para posteriormente se torne rotina, com metas a serem alcançadas. “Os treino calistênicos, por exemplo, que utilizam-se de  movimentos básicos, como flexão e agachamento, até exercícios mais complexos, são ótimos para quem quer iniciar. Eles contribuem com ganho de força e resistência sem o auxilio de equipamentos de academias”, disse

De acordo com Wilson, a atividade física realizada em grupo, como a caminhada é altamente motivacional. Ele orienta ainda que antes de iniciar qualquer tipo de exercícios é recomendável que a pessoa tenha um laudo médico para melhor segurança, principalmente as que possuem algum tipo de doença cardíaca, diabetes ou problemas nos osso. “A indicação de um médico ajuda na elaboração das atividades adequadas em grupos especiais. Outro ponto importante é        que na prática de exercício, perdemos água e sais minerais. Isso pode levar a uma desidratação com problemas para o corpo e para a mente. Daí a importância da ingestão de líquidos na hora das atividades físicas“, conclui.

Pessoas que não praticam nenhum tipo de atividade física são consideradas sedentárias, o que hoje representa alta incidência na população. A falta de atividade física também contribui para a obesidade, outro problema de saúde pública no país.

De acordo com o INCA, a atividade física promove o equilíbrio dos níveis de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do corpo e ajuda a manter o peso corporal adequado. Com isso, contribui para prevenir o câncer de intestino (cólon), endométrio (corpo do útero) e de mama.

Dados de 2019 mostram que, no Brasil, 44,8% da população não pratica o mínimo de atividade física recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A instituição recomenda que adultos façam atividade física moderada de 150 a 300 minutos ou de 75 a 150 minutos de atividade física intensa, por semana, quando não houver contraindicação. A estimativa é de que a inatividade física seja responsável por 15% das internações no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para incentivar que as pessoas tenham hábitos mais saudáveis e melhor qualidade de vida, o Ministério da Saúde lançou em junho deste ano o primeiro Guia de Atividade Física para a População Brasileira. No guia, constam também recomendações sobre a quantidade, a intensidade e os exemplos de atividades aeróbicas, de força e de equilíbrio, além de indicações para um estilo de vida ativo. 

Wilson Soares, personal trainer, explica que a atividade física precisa ser iniciada gradativamente. Ele afirma que a pessoa precisa fazer algo que para posteriormente se torne rotina, com metas a serem alcançadas. “Os treino calistênicos, por exemplo, que utilizam-se de  movimentos básicos, como flexão e agachamento, até exercícios mais complexos, são ótimos para quem quer iniciar. Eles contribuem com ganho de força e resistência sem o auxilio de equipamentos de academias”, disse

De acordo com Wilson, a atividade física realizada em grupo, como a caminhada é altamente motivacional. Ele orienta ainda que antes de iniciar qualquer tipo de exercícios é recomendável que a pessoa tenha um laudo médico para melhor segurança, principalmente as que possuem algum tipo de doença cardíaca, diabetes ou problemas nos osso. “A indicação de um médico ajuda na elaboração das atividades adequadas em grupos especiais. Outro ponto importante é        que na prática de exercício, perdemos água e sais minerais. Isso pode levar a uma desidratação com problemas para o corpo e para a mente. Daí a importância da ingestão de líquidos na hora das atividades físicas“, conclui.

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